domingo, 2 de outubro de 2011

02/10

Dia de ir pra Hollywood! Não, ainda não a verdadeira, mas pro Disney´s Hollywood Studios. Acordamos cedo na hora prevista e chegamos lá um pouco depois do parque abrir. Umas 9:30. Como sempre, ficamos um pouco afoitos na chegada sem saber por onde começar. Tentamos ir primeiro no show da Pequena Sereia, que é a minha favorita, mas tinha acabado de fechar e ia demorar um pouco pro próximo. Então, fomos na atração mais perto que mostrava um pouco o processo de como os desenhos ganham vida. Na saída, tinham vários rascunhos de desenhos muito interessantes e uma porção de Oscars de verdade! De lá, fomos pra um brinquedo que fazia um tour por dentro de reconstruções de cenas dos filmes mais famosos de Hollywood. Pra quem ama cinema, como eu, foi um prato cheio. Esse parque acabou sendo um dos melhores pra nós porque tinha mais relação com a nossa profissão e o propósito da nossa viagem. Boa parte das atrações mostrava os bastidores dos grandes efeitos do cinema. Fomos numa apresentação de manobras radicais feitas com veículos, daquelas que aparecem naquelas cenas que você assiste e pensa que é totalmente inverossímil. Inclusive, o principal dos motoristas loucos era brasileiro. Está tudo filmado e vale a pena assistir. O dia foi recheado de fogos e explosões. Mas também de momentos mágicos e fofos como as apresentações da Bela e a Fera e da Pequena Sereia. A Pequena Sereia era uma mistura de teatro, com teatro de animação com luz negra, com cinema 4D. A sereia e o príncipe eram atores e os outros eram manipulados. A bruxa era um boneco gigante. Partes da história eram contadas através do filme no telão e tinha efeitos como chuva na platéia. Saí maravilhada com essa versão curta da minha história favorita. Também tivemos a oportunidade de conhecer um pouco sobre a vida do Walt Disney numa exposição com filme sobre como esse homem, que nasceu numa família pobre e que em determinada época chorava porque não tinha dinheiro pra ir pra Hollywood, construiu esse império dos sonhos a partir de um rato. Uma história muito inspiradora. A última atração foi o Fantasmic. Um show com lasers, efeitos de luz, fontes dançantes, magia e uma reunião de vilões de vários desenhos tentando transformar o sonho do Mickey num pesadelo. Sem sucesso, é claro. Uma arquibancada absolutamente lotada com milhares de pessoas vibrava junto com os efeitos. Ainda queríamos ir em dois brinquedos, mas a fila pro Toy Story estava de 90 minutos e a gente perderia o nosso transporte de volta. Melhor não. Passamos numa loja pra comprar o presente da minha afilhada mais linda do mundo e em outra pra comprar protetores pra laptop. Fomos pegar o transporte pro outro parque porque o shuttle não passava lá e sim no Epcot. Como tínhamos ido de ônibus, resolvemos voltar de barco. Ainda faltavam 50 minutos pra hora marcada do nosso ônibus e achamos que seria tranquilo. O problema é que o barco parava em vários hotéis do complexo Disney e só chegou no Epcot faltando 15 minutos pra nossa hora. Mas, pra nossa surpresa, ele nos deixou do outro lado do parque. Deixaram a gente entrar, mas ninguém acreditava que a gente ia conseguir. Tivemos que atravessar todo o Epcot correndo desesperados porque se perdêssemos o ônibus não saberíamos voltar pro hotel. Infelizmente meu preparo pra corridas não está tão bom. Ainda mais depois de mais de 12h de parque! Quis desistir no caminho e me jogar no chão, morta de cansaço. Mas chegamos lá ainda 5 minutos antes do ônibus. Sobrevivi! Passei no teste cardíaco. Só o que ficou foi mais uma aventura pra contar.

Um comentário:

  1. E o relâmpago McQueen!!
    Ele capturou o carro espião!!!

    E os OSCARS, AMOR!!!!
    TODOS OS 97MIL QUE O TIO WALT GANHOU!!!

    TE AMO!

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