sábado, 1 de outubro de 2011

01/10

O plano de hoje era acordar às 8h e tentar trocar o horário do nosso shuttle de 8:30 pra 12:45. Sim, depois de três dias muito cansativos seria difícil acordar cedo e ficar no parque até as 22h. Conseguimos! O que me permitiu dormir o que precisava pra aproveitar melhor o resto do tempo. Hoje era dia de visitar o Epcot. Chegamos já com fome, mas resolvemos ir no primeiro brinquedo antes. Era o principal que fica logo na entrada do parque naquela famosa bola do Epcot. A atração era uma viagem pelo tempo, visitando a história do homem desde a época das cavernas até nossa era tecnológica com narração no idioma que você escolhe. Você também seleciona o seu país e cidade. Impressionante. No começo do passeio eles tiram uma foto e no fim você participa de uma enquete sobre as suas escolhas pro futuro e eles projetam o seu futuro de acordo com o que escolheu usando a foto que tiraram. Muito divertido. Queria ir comer na França. Pra quem não sabe, o Epcot é um parque que tem ambientação de vários países. Mas hoje estava acontecendo um festival gastronômico na Disney e estava tudo lotado nessa parte do parque, além de estar um calor danado. Fiquei um pouco irritada com a fome, o calor e a multidão. Nem conseguia prestar atenção nas paisagens deslumbrantes. Combinei de voltarmos pra parte dos brinquedos, comer por lá e fazer nosso tour pelo mundo quando o sol estivesse mais ameno. Comemos e fomos fazer a digestão numa loja enorme onde eu demorei um tempão escolhendo alguns presentes pras crianças. Depois de comprar o que queria, fomos nos outros brinquedos. O mais engraçado era um filme em 4D do Michael Jackson ainda negro salvando o mundo através da música e da dança. Muito anos 80, total brega, divertido demais. O 3D era ruim, tecnologia antiga que deixava uns fantasmas nas imagens, mas o 4D valia a pena. A cadeira se movimentava com a música, jogava água, luzes piscavam... Pegamos um fast pass (que dá direito a você ir no brinquedo numa hora determinada quase sem fila) pro brinquedo mais concorrido que tinha mais de uma hora de espera. Tínhamos que voltar entre 20:30 e 21:00. Com o sol mais tranquilo, pegamos um barco pra Marrocos! Lá, o Alberto comeu uma comida típica que agradou as raízes árabes dele e que eu fiquei só olhando. Todos os países são muito bem construídos. Você se sente mesmo pulando de país em país. Tinha Canadá, Reino Unido, França, Marrocos, Japão, Estados Unidos, Itália, Alemanha, China, Noruega e México. Um passeio e tanto pelo mundo! Depois da comida marroquina, meu amor desistiu de ir no brinquedo mais concorrido que era o veículo mais rápido de toda a Disney. Mas, por mim tudo bem. Fomos atrás do Nemo que estava perdido na primeira vez que tentamos ir. No caminho, voltamos na lojinha porque eu já tinha me arrependido de uma das minhas escolhas e queria trocar o presente. Assim fizemos e eu fiquei mais satisfeita. Achamos o Nemo! A atração era uma gracinha, mas na saída uma surpresa. Tinha um aquário gigante com direito a peixes, corais, tartarugas gigantes, arraias e tubarões! Demais! Também pudemos ver que o peixe palhaço (o Nemo e o pai dele) é um peixe minúsculo. Mas bota pequeno nisso. Às 21h, tínhamos um compromisso inadiável. Queima de fogos no lago! Está tudo filmado, mas não dá pra ter ideia do que foi de verdade. Foi de chorar de emoção. Além dos fogos, da música, dos países iluminados, um globo gigante brilhava, mudava de cor e transmitia imagens de união do mundo e de paz. Melhor maneira de fechar mais um dia de diversão. Ah, em algum momento do dia, o Alberto foi ao banheiro e.... foi reconhecido. No dia seguinte, em outro parque, e ele continuava sendo “the guy without the ring”. Se, por isso, ele já não pode ir ao banheiro em paz, imagina como é ser famoso de verdade. Ontem, esqueci de comentar uma descoberta triste que fizemos por aqui. Estamos a caminho do Wall-e. O que no Brasil são carrinhos de bebê, aqui também são carrinhos de criança. Vemos por todo canto crianças saudáveis de até uns 9 anos sendo empurradas pelos seus pais num carrinho de bebê e não correndo e saltitando pela Disney como deveria ser. Em quase todas as atrações tem um estacionamento desses carrinhos cheio deles. E não só as crianças, mas também adultos saudáveis alugam cadeiras de rodas pra passear pelo parque. Espero que essa moda não pegue no nosso país e que as nossas crianças continuem sendo crianças. O transporte de volta chegou na hora e nos trouxe pro hotel onde vamos descansar pra amanhã conseguirmos sair às 8:30.

Um comentário:

  1. MINE! MINE! MINE!

    Espero que quando voltarmos tenha um parque do Brasil no Epcot pra você também poder comer bem na Disney.

    Post PER-FEI-TO!!!
    TE AMO!

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