quinta-feira, 29 de setembro de 2011

28/09

Dia de colocar as asas no ar. Acordamos às 5h e meu amor teve que descer as nossas quatro malas mais uma vez pelas escadas da pousada. Tadinho. Mas eu simplesmente não consigo fazer isso, então... A van chegou na hora combinada pra nos pegar e, como nós fomos os primeiros, pudemos nos despedir um pouco da cidade no caminho pra pegar as outras pessoas que iam pro aeroporto. Só a última pessoa que atrasou. Era uma japonesa que parece que estava se maquiando enquanto todos esperavam por ela. O aeroporto era o mesmo onde a gente tinha chegado. Mas parecia outro, bem mais bonito. O check-in era eletrônico. Só passar um código de barras e confirmar as coisas, depois pagar a bagagem pra um carinha lá. Na hora de pesar a bagagem o cara só confirmou o que eu já falo todos os dias... O Alberto estava com excesso de peso...rs. 2,72 kg que ele bem que podia perder. O negócio foi abrir a mala e passar algumas coisas pra bagagem de mão. As compras em NY foram boas mesmo. Tudo resolvido, esperamos um pouco e decolamos. Na sala de espera pude, observar três graus de judaímos juntos. Do meu lado, meu amor e logo à nossa frente tinha um judeu de kipá conversando com outro ortodoxo com aquele chapéu e barba sem fim. O que eles tinham em comum? Os três foram de classe econômica...rs. Pena que a minha tosse quis vir comigo pra Orlando. Na verdade, descobri que na decolagem e no pouso a tosse fica impossível de controlar. Tive várias crises, mas sobrevivi. Descemos em Detroit pra fazer a conexão. Na área de embarque, tinha um trem vermelho incrível super moderno pra fazer o transporte entre os terminais. Várias crianças fofas esperavam ansiosas o voo pra Disney. No segundo voo, o problema da tosse teve um agravante. Alguém bem próximo da gente devia estar passando mal e não tinha educação. Aí, quem passou mal fui eu, sufocada. Mas sobrevivemos a esse também. Em Orlando, um calor ainda maior do que o do Rio de Janeiro. A cidade é linda de uma maneira totalmente diferente de NY. Tudo é amplo e verde. O nosso hotel, que tinha sido um absurdo de barato e por isso estava nos deixando apreensivos, é muito bom. Não tipo 5 estrelas. Mas tipo melhor do que a gente precisa. O quarto é grande e tem cama, sofá, poltrona, frigobar, microondas, fogão, banheira... Além disso, o hotel oferece transporte de graça pros parques, o que vai ser fundamental nesses dias. A população do nosso hotel é composta metade por brasileiros e metade por pessoas que falam espanhol. Chegamos às 17h e como tínhamos acordado às 5h, o resto do tempo foi descansar, comprar os ingressos e dormir.

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